segunda-feira, 31 de maio de 2010

O AMOR E OS ADOLESCENTES

 
Até parece que o amor não existe atualmente.
Tudo mentira...
Amor de mãe
Amor de pai
Irmão
Namorado

O amor é uma pedra preciosa
Safira
Nos protege do frio
E as vezes até dá calafrios.

Muitas vezes nos irritamos,
Sofremos
Choramos

Depois o amor é maior
Vence
Tudo passa

Amor é saudades
Amor é tristeza
E felicidade

Amor é mais que um sim
ou um não.
Amar não é ficar
Mais ficar pode ser amar

(Iara Cerqueira)

Amar faz bem!!!

 
O amor é um sentimento tão simples e tão complicado ao mesmo tempo.
O amor é feição, misericordia, compaixão...

 
O amor é inclinação, atração...
 
O amor é apetite, paixão...
 
O amor é quere bem, satisfação...
 
O amor é conquista, desejo...
E a melhor forma de explica-lo.
Advinhe: 
Um beijo!!
O amor é platônico...
O amor é perfeito...
O amor nos transforma em bobos, cegos...
Aff!!O amor é tudo de bom.
E pode acontecer a primeira vista. 
Se você não ama, tente amar...
Você pode ser amado,
e nem perceber...
Mas isso é assunto pra outra postagem.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Afinal o que acontece a cada poesia...

A cada poesia...
O vermelho da Rosa


A cada poesia...
O colorido das borboletas
 


A  cada poesia...
A maquiagem para menina



A cada poesia...
O futebol para os meninos

 

A cada poesia...
A cerveja pra quem a aprecia

 

A cada poesia...
Uma vida
Um novo cheiro
Um novo conhecimento
Um estimulante
Um laço de amor
Um novo impulso
Um novo espaço no varal
Um novo mundo
Um novo som
Um novo olhar
Um desejo
Um suspiro
Uma vontade de mais e mais
A cada poesia...
A praia para os banhistas

 

A cada poesia...
Enfim, as férias para nós estudantes...

 

...

Iara Cerqueira


A cada poesia, um novo cheiro...


 

Postado por: Iara Cerqueira

A cada poesia, uma vida...

Postado por : Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo conhecimento...

Postado por :Iara Cerqueira

A cada poesia, um estimulante...

 
Postado por :Iara Cerqueira

A cada poesia, um laço de amor...

 
Postado por: Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo impulso...

 
Postado por :Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo espaço no varal...

 
Postado por: Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo mundo...

 
Postado por: Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo som...

 
Postado por: Iara Cerqueira

A cada poesia, um novo olhar...

A cada poesia, um desejo...

E a cada poesia, um suspiro...

A cada poesia, uma vontade de mais e mais...

O Major Reformado

Fernando Pessoa, um dos expoente máximos do modernismo no século XX, considerava-se a si mesmo um nacionalista místico.
Nasceu Fernando António Nogueira Pessoa em Lisboa, no dia 13 de Junho de 1888, filho de Maria Madalena Pinheiro Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa.

A juventude é passada em Lisboa, alegremente, até à morte do pai em 1893 e do irmão Jorge no ano seguinte. Estes acontecimentos, em conjunto com o facto de sua mãe ter conhecido o cônsul de Portugal em Durban, levam-no a viajar para a África do Sul. Aí vive entre 1896 e 1905. À vivência nesse país da Commonwealth pode atribuir-se uma influência decisiva ao nível cultural e intelectual, pondo-o em contacto com os grandes autores de língua inglesa.


Biografia do poeta brasileiro...

Paulo Leminski .
Nasceu aos 24 de agosto de 1944 na cidade de Curitiba, Paraná. Em 1964, já em São Paulo, SP, publica poemas na revista "Invenção", porta voz da poesia concreta paulista. Casa-se, em 1968, com a poeta Alice Ruiz. Teve dois filhos: Miguel Ângelo, falecido aos 10 anos; Áurea Alice e Estrela. De 1970 a 1989, em Curitiba, trabalha como redator de publicidade. Compositor, tem suas canções gravadas por Caetano Veloso e pelo conjunto "A Cor do Som". Publica, em 1975, o romance experimental "Catatau". Traduziu, nesse período, obras de James Joyce, John Lenom, Samuel Becktett, Alfred Jarry, entre outros, colaborando, também, com o suplemento "Folhetim" do jornal "Folha de São Paulo" e com a revista "Veja". No dia 07 de junho de 1989 o poeta falece em sua cidade natal. Paulo Leminski foi um estudioso da língua e cultura japonesas e publicou em 1983 uma biografia de Bashô. Sua obra tem exercido marcante influência em todos os movimentos poéticos dos últimos 20 anos. Seu livro "Metamorfose" foi o ganhador do Prêmio Jabuti de Poesia, em 1995. Em 2001, um de seus poemas ("Sintonia para pressa e presságio") foi selecionado por Ítalo Moriconi e incluído no livro "Os Cem Melhores Poemas Brasileiros do Século", Editora Objetiva — Rio de Janeiro.

Augusto dos Anjos

Versos Íntimos

Augusto dos Anjos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no Engenho Pau d'Arco, Paraíba, no dia 20 de abril de 1884. Aprendeu com seu pai, bacharel, as primeiras letras. Fez o curso secundário no Liceu Paraibano, já sendo dado como doentio e nervoso por testemunhos da época. De uma família de proprietários de engenhos, assiste, nos primeiros anos do século XX, à decadência da antiga estrutura latifundiária, substituída pelas grandes usinas. Em 1903, matricula-se na Faculdade de Direito do Recife, formando-se em 1907. Ali teve contato com o trabalho "A Poesia Científica", do professor Martins Junior. Formado em direito, não advogou; vivia de ensinar português. Casou-se, em 04 de julho de 1910, com Ester Fialho. Nesse ano, em conseqüência de desentendimento com o governador, é afastado do cargo de professor do Liceu Paraibano. Muda-se para o Rio de Janeiro e dedica-se ao magistério. Lecionou geografia na Escola Normal, depois Instituto de Educação, e no Ginásio Nacional, depois Colégio Pedro II, sem conseguir ser efetivado como professor. Em 1911, morre prematuramente seu primeiro filho. Em fins de 1913 mudou-se para Leopoldina MG, onde assumiu a direção do grupo escolar e continuou a dar aulas particulares. Seu único livro, "Eu", foi publicado em 1912. Surgido em momento de transição, pouco antes da virada modernista de 1922, é bem representativo do espírito sincrético que prevalecia na época, parnasianismo por alguns aspectos e simbolista por outros. Praticamente ignorado a princípio, quer pelo público, quer pela crítica, esse livro que canta a degenerescência da carne e os limites do humano só alcançou novas edições graças ao empenho de Órris Soares (1884-1964), amigo e biógrafo do autor.


Biografia de Murilo Mendes


Murilo Monteiro Mendes era filho de Onofre Mendes e Eliza M. de Barros Mendes. Fez seus primeiros estudos em Juiz de Fora e depois, no Colégio Salesiano de Niterói. Dois acontecimentos marcaram a juventude de Murilo Mendes, a passagem do cometa Halley, em 1910, e sua fuga do colégio interno em Niterói para ver, no Rio de Janeiro, as apresentações do dançarino russo Nijinski, em 1917. Ambos, cometa e bailarino, foram considerados por ele, verdadeiras revelações poéticas.

Entre os anos de 1924-29, apareceram seus primeiros poemas nas revistas modernistas, "Antropofagia" e "Verde". O poeta faz parte da chamada Segunda Geração Modernista. Seu primeiro livro, "Poemas", foi publicado em 1930, com o qual ganhou o prêmio Graça Aranha. No mesmo ano já saiu "Bumba-meu-Poeta" e, em 1933, "História do Brasil"
.

Biografia de ...

Mauro Mota.
Poeta, jornalista, professor, cronista, ensaísta e memorialista, nasceu em Recife, PE, em 16 de agosto de 1911, e faleceu na mesma cidade em 22 de novembro de 1984. Membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras, Cadeira n. 26, é um dos poetas brasileiros mais representativos da Geração 45. Filho de José Feliciano da Mota e Albuquerque e de Aline Ramos da Mota e Albuquerque, estudou na Escola Dom Vieira, em Nazaré da Mata, no Colégio Salesiano e no Ginásio do Recife. Diplomou-se na Faculdade de Direito do Recife em 1937. Tornou-se professor de História do Ginásio do Recife e em várias escolas particulares; catedrático de Geografia do Brasil, por concurso público, do Instituto de Educação de Pernambuco. Desde os anos universitários colaborava na imprensa. Foi secretário, redator-chefe e diretor do Diário de Pernambuco; colaborador literário do Correio da Manhã, do Diário de Notícias e do Jornal de Letras do Rio de Janeiro. De 1956 a 1971, foi diretor executivo do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais; diretor do Arquivo Público de Pernambuco, de 1973 até 1983; membro do Seminário de Tropicologia da Universidade Federal de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco. Foi membro do Conselho Federal de Cultura de Pernambuco e do Conselho Federal de Cultura. Recebeu o Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras e o Prêmio da Academia Pernambucana de Letras por suas Elegias (1952); o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e o Prêmio PEN Clube do Brasil, pelo livro de poesias Itinerário (1975). Há três antologias publicadas com sua obra: Antologia poética (1968); Antologia em verso e prosa (1982) e, em 2001, a edição mais completa de sua obra poética: Mauro Mota, poesia, organizada por Everardo Norões e Sônia Lessa Norões. Solidário e fraterno marcou sua presença em todos que com ele conviveu e já tem seu nome definitivamente incrustado nas páginas da Literatura Brasileira.
 

Biografia de Cecélia Meireles

BIOGRAFIA
Órfã do pai, Carlos Alberto de Carvalho Meireles, três meses antes de seu nascimento, e da mãe, Matilde Benevides Meireles, aos três anos de idade. Os seus pais haviam tido três outros filhos antes dela, nenhum dos quais sobrevivera. A sua poesia, focada com frequência na passagem do tempo e na ausência de sentido da vida, foi fortemente influenciada por essas perdas.
Cecília foi, a partir de então, criada por sua avó portugues, D. Jacinta Garcia Benevides e, aos nove anos, começou a escrever poesia. Freqüentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora, estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.
Aos dezoito anos de idade publicou o seu primeiro livro de poesias (Espectro, 1919), um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simboslismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo.
No ano de 1922 casou-se com o pintor português Fernado Correia Dias com quem teve três filhas. O seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Cecília voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vínicius da Silveira Grilo.
Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada fundando, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Ela traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima.
Os poemas infantis de Cecília Meireles não ficam restritos à leitura infantil, permitindo diferentes níveis de leitura.
Em 1923, publicou Nunca Mais... e Poema dos Poemas, e, em 1925, Baladas Para El-Rei. Após longo período, em 1939, publicou Viagem, livro com o qual ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.
A autora publicou regularmente, até a sua morte, no ano de 1964, dois dias após ter completado 63 anos. Algumas de suas publicações neste período foram Vaga Música (1942), Mar Absoluto e Outros Poemas (1945), Retrato Natural (1949), Romanceiro da INconfidência(1953), Metal Rosicler (1961), Poemas Escritos na Índia (1962), Solombra (1963) e Ou Isto ou Aquilo (temática infantil, 1964).

Poesias Brasileiras


Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira.
Cecília Meireles

Soneto à pátria

Nesta noite em Toronto junto ao lago gelado
que o grasnido dos gansos não ousa estremecer
minha pátria ofendida surge na escuridão
e vem ao meu encontro com o seu sol e andrajos.

Ao seu redor estão os goiamuns que moram
no chão mudo dos mangues, o sinal semafórico
que ao lado da guardamoria freme na maresia
e os mendigos que esperam a morte sob os viadutos.

Caminhando na neve nesta noite estrangeira,
entre as sílabas negras dos frígidos pinheiros,
murmuro no vento o teu nome desmatelado.

ó pátria desamada, ó rameira insultada,
quanto mais longe estás, teu espinho distante
mais dói na minha mão inútil e gelada.

Ledo Ivo

Poetas Brasileiros

Lêdo Ivo
 "O meu leitor não é o que me lê. É o que me relê (caso exista). Um autor lido unicamente uma vez não tem leitores, por mais retumbante que seja o seu sucesso."

VINÍCIUS DE MORAIS

Poeta, compositor, intérprete e diplomata brasileiro, nasceu no Rio em 19/10/13 e faleceu na mesma cidade em 09/07/80. Escreveu seu primeiro poema aos sete anos. Fez curso de Direito no Rio e de Literatura Inglesa em Oxford. Ingressou na carreira diplomática, por concurso, em 1943, tendo servido como vice-cônsul em Los Angeles (1947-50), o que abriu sua temática, posteriormente enriquecida pelo seu interesse em teatro e cinema. Serviu também em Paris (duas vezes) e Montevidéu.
Interessado em cinema desde estudante, foi crítico e censor cinematográfico. Como delegado brasileiro, participou de vários festivais internacionais de cinema (Cannes, Berlim, Locarno, Veneza e Punta del Leste) e, em 1966, foi membro do Júri Internacional de Cannes).
Aos 19 anos publica seu primeiro livro de versos, Caminho para a Distância, e aos 22, Forma e Exegese (ganhador do Prêmio Felipe d'Oliveira de 1935). Em 1936 sai Ariana, a Mulher, que é o apogeu de sua primeira fase, impregnada de sentido místico. Começou então a usar uma sintaxe mais popular, e sua lírica se carrega de sensualismo a partir de Cinco Elegias (1938) e Poemas, Sonetos e Baladas (1948), enriquecendo-se depois com temas de sentido social. Publica também Livro de Sonetos, Procura-se uma Rosa e Para Viver um Grande Amor. O lirismo (muitas vezes sensual) é a sua marca registrada.
Seu drama Orfeu da Conceição (1953), montado para o teatro em 1956 e transposto para o cinema por Macel Camus em 1959 (como Orfeu Negro), ganhou neste ano a Palma de Ouro do Festival de Cannes e o Oscar de Hollywood como o melhor filme estrangeiro.
Na década de 60 junta-se a jovens músicos no movimento conhecido como Bossa Nova, mesclando elementos de samba e jazz. Comporia, junto com Tom Jobim, a música Garota de Ipanema, símbolo de uma época. Uma grande quantidade de poemas seus foi posteriormente musicada.
Escreveu também poesias infantis.

A rosa de Hiroxima

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.

Vinícius de Moraes

Pela luz dos olhos teus...

Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
Vinícius de Moraes

terça-feira, 25 de maio de 2010

Simplesmente Cleice...

Cleice Sales

Simplismente sou feliz
E pra vida peço biz!
Quem eu sou na verdade
Uma pessoa bem feliz

Olho para um lado
Olho para o outro
E sempre encontro amizade
Quem eu sou na verdade?

Uma pessoa bem simples
Sou quetinha, mas danada
Extrovertida, legal e simpática.
Simplesmente sou eu!

Quem eu sou neste mundo?

Quem Sou Eu.

Naiane Ferreira

Eu sou eu e licuri é coco
Para uns uma peste
Mas quem conheçe nunca esquece
Menina Simpatica e atrevida
Se bulir com minha língua
Sai de baixo minha filha

As vezes paro pra pensar
Porque alguns me odeiam?
A deve ser inveja ou dispeito!
Não tenho culpa se Deus
Me fez assim: simpatica, alegre e feliz

Não sou Coreana,nem Argentina,
Sou Brasileira,Baiana da autoestima
Baianete que nos corações feito chiclete
E como acarajete na barraca de tia Nilzete

Eu sou assim e você não pode
Me mudar
Se me acha feia...
Se olha no espelho!
Você parece com o Ravengar!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Eu...

Iara Gonçelves Cerqueira

Ser insubstituível e inigualável.
Menina simpática.
Garota invejável.
Muitos podem me achar convencida,
Tirada ou Metida.

Mas na verdade sou assim:
Olhos castanhos.
Pele morena.
Garota grande
ou menina pequena?

Não falo demais.
Não estudo de menos.
Fique perto de mim.
Eu não tenho veneno!

Inteligente, sim!
Perfeita, não!
Deus guardou para ele a perfeição.

Amiga de poucos.
Querida por muitos.
Quem me inveja,
não me afeta!

Sou sincera,
Dedicada,
Sonhadora
E animada.

Meu nome:Iara
Um boi pra quem gostar!
Uma boiada pra quem não me aceitar!

Quem não me conhesse,
Tente me ver
Quem não me valoriza,
Tente me vencer
Quem se diz melhor,
Tente superar
Quem me critica,
Obrigada por me ajudar.

Pra quem me elogia
Muito obrigada
Um beijo
e...
Um abraço.

Um pouquinho preguiçosa.
Ás vezes egoista.
Quando algo me afeta,
Fico logo explosiva.

Quando me jugam,
Fico irritada.
Quando me apontam,
Prefiro não comentar nada.

Gostou?
Se não!
Tanto faz,
Um beijo
Um abraço
e...
Até mais!